Sem clube desde a sua saída da Seleção Brasileira, o técnico Tite negou ter levado bronca do ladrão pela eliminação precoce na Copa do Mundo durante um assalta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Através de sua assessoria de imprensa, o treinador confirmou que foi abordado, que teve a correntinha roubada, mas negou a provocação.

“O assalto aconteceu no início da semana passada. Uma pessoa que passava de bicicleta roubou a correntinha que ele usava no momento em que caminhava com a esposa. Uma pessoa próxima percebeu, tentou, mas não conseguiu interceptá-lo. Tite o agradeceu e seguiu a caminhada. O restante da notícia é mentira”, disse a assessoria do treinador.

Segundo a assessoria de Tite, o treinador, de fato, foi assaltado e teve sua corrente levada, mas no início da semana passada, e nega que ele tenha levado uma bronca do assaltante por causa da eliminação do Brasil para a Croácia.#EsporteNaBand pic.twitter.com/YPo1OkLuop


— Esporte Na Band (@esportenaband) December 24, 2022

Tite foi assaltado durante um passeio com sua esposa pelo calçadão da Barra da Tijuca. Um conhecido tentou interceptar o ladrão, mas não conseguiu. Testemunhas afirmam que o treinador teria levado uma bronca pela eliminação do Brasil na Copa do Mundo, o que foi negado por sua assessoria. O roubo, inclusive, ocorreu no início da semana.

SAÍDA

Tite desembarcou no Rio no dia 11 de dezembro, dois dias após a eliminação no Brasil para a Croácia, nos pênaltis, no Mundial do Catar. Emocionado, o técnico não quis dar entrevistas e apenas agradeceu a algumas pessoas, cerca de 50, que o aplaudiram na passagem pelo saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Tite deixa o cargo após seis anos no comando técnico da seleção brasileira. Nesse período, disputou duas Copas do Mundo, em 2018 e 2022 – eliminado em ambas nas quartas de final, para Bélgica e Croácia, respectivamente. Conquistou uma Copa América, em 2019, e um vice-campeonato, em 2021, diante da Argentina.

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