Nos grandes momentos da história do Vasco, o estádio de São Januário tem funcionado como um caldeirão. Essa simbologia tem sido o motivo de muitos jogadores visualizarem o estádio como um amuleto da sorte para conquistar a tão sonhada vaga na final da Copa do Brasil 2024.
O estádio de São Januário viverá uma noite de “caldeirão” ao pé da letra para a partida de volta entre Vasco e Atlético-MG, dia 19 de outubro, pelas semifinais da Copa do Brasil. Tanto o clube quanto a torcida preparam um recebimento diverso e impactante para o time na busca pela classificação à decisão.
O Cruzmaltino resolveu destinar uma verba para a festa e organizar uma série de ações visuais. A ideia é que o ambiente remeta aos áureos momentos da torcida nas década de 80, 90 e início dos anos 2000.
Estão sendo elaborados um mosaico 3D, fogos de artifício, fumaça, diversos adereços manuais, entre outros. O mosaico, inclusive, passará por testes e, caso dê certo, será inovador em termos de Brasil.
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O clube não tem poupado esforços e o investimento financeiro tem sido considerável. Há conversas em curso com Corpo de Bombeiros e Polícia Militar para que alguns dos projetos que precisam de aprovação sejam liberados.
“Vaquinha” da torcida
Já a torcida também tem se mobilizado por conta própria. Principal organizada do clube, a Força Jovem tem feito uma “vaquinha” nas redes sociais e já arrecadou mais de R$ 41 mil. O valor, embora seja expressivo, é menor do que o Vasco já investiu, por exemplo.
O atacante Vegetti e o influencer Casimiro foram alguns dos que doaram à FJV. O clube, inclusive, se reuniu com a organizada, passou a ela o que já estava sendo feito e foi acordada uma parceria para que o Vasco e a torcida trabalhem em conjunto. Estabeleceu-se um sentimento de união entre clube, torcedores e time.
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