Dentro dos gramados, o Campeonato Paraense de 2022 já está encerrado, com o Clube do Remo se sagrando campeão diante do Paysandu em plena Curuzu. No entanto, a disputa na esfera judicial segue em andamento, por conta da confusão ocorrida após o término da partida, envolendo atletas, membros da comissão técnica e dirigentes das duas equipes.

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Nesta terça-feira (17), o Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA) retornou o julgamento sobre o ocorrido após o segundo Re-Pa da final do Campeonato Paraense, no dia 6 de abril, após adiamento do pleito, previsto para 6 de maio, em função da ausência de três réus que participaram ativamente dos problemas ainda no gramado.

Aguardam o veredito da ação o coordenador de segurança do Paysandu, Luciano Mendes, que chegou a cumprir uma punição de 30 dias de afastamento do clube por ser acusado de agressão contra a coordenadora de Gestão e Operações do Clube do Remo, Valeny Silva , além do preparador de goleiros do Remo, Juninho, e também o auxiliar técnico azulino, Edson Gonzaga.

Vale lembrar que antes do adiamento do julgamento anterior, apenas o zagueiro Marcão e os advogados do Paysandu prestaram depoimento. Além disso, Valeny Silva e Marcelo Bentes, diretor das categorias de base do Clube do Remo e que também foi agredido por Luciano Mendes durante a confusão após o clássico, também falaram ao juri no tribunal.

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