“No futebol, quem só de futebol sabe, nada de futebol sabe.”. Essa frase é de Manuel Sérgio, filósofo desportivo e professor de José Mourinho, renomado técnico mundial. Isso porque futebol não é envolvem somente técnica e tática, mas emoções, e elas influenciam diretamente no resultado de um jogo ou de uma temporada inteira. É o que vem acontecendo com o Paysandu.

Claro que sabemos que os feitos são consequência de muito planejamento e trabalho intenso de Márcio Fernandes, comissão técnica, dos jogadores e diretoria. Entretanto, é inegável, que nos momentos decisivos, alguns detalhes estão fazendo a diferença nesta boa fase da equipe na Série C do Brasileiro, como o incessante apoio da Fiel Bicolor.












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Segundo António Damásio, neurocientista português, a capacidade emocional dos atletas e demais envolvidos no futebol é mais um detalhe que vai fazer diferença no resultado final. Aliado a isso, a inteligência emocional, que vem sendo um grande diferencial para os momentos decisivos dos bicolores, em especial nos jogos dentro da Curuzu.

Desde a final do Campeonato Paraense, onde o Papão, empurrado pela torcida, tentava reverter um placar de 3 a 0 em favor de Remo, por conta do primeiro jogo da decisão, a ligação entre a Fiel e o Lobo se estreitou ainda mais. O Paysandu não conseguiu ficar com o título, venceu por 3 a 1, mas mostrou que, unido com seus torcedores, se torna muito mais forte.













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Até o momento, jogando no Vovô da Cidade, que inclusive está completando 108 de fundação nesta terça-feira (14), foram 11 jogos na temporada, com 10 vitórias e 1 empate, possuindo um aproveitamento de 93,93% em seus domínios. Na Série C do Brasileiro foram quatro jogos e 12 pontos somados, o que lhe ajudou a conquistar a liderança da primeira fase, até aqui.

Em sua última partida, onde recebeu o Botafogo-PB, o Papão não fazia seu melhor jogo, mostrava dificuldades, mas, empurrado pela torcida o tempo todo e com a inteligência de Márcio Fernandes nas substituições, o Lobo conseguiu uma bela virada, em seis minutos, para cima dos paraibanos, já na reta final da partida e somou mais três pontos.












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No livro “Erro de Descartes”, Damásio relata que é humanamente impossível, organicamente falando, que uma pessoa “normal” se desligue das emoções, sendo que 85% a 95% delas são inconscientes e que, sem elas, não é possível sequer tomar decisões. Foi o que acontece na noite do último domingo (12), no Estádio da Curuzu.

Até mesmo fora de Belém, a Fiel faz a sua parte e segue ajudando o Paysandu a conseguir um objetivo de cada vez, como foi contra o Ferroviário, onde os bicolores lotaram a área destinada à torcida e fizeram uma bela festa no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. Essa vem sendo a pegada no Papão nesta Série C do Brasileiro e o clube tem tudo para colher bons frutos.












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Elenco bicolor de parabéns:

Os jogadores estão sentindo o que é ser Paysandu graças ao torcedor. Eles compraram o sonho da torcida pelo acesso. Aos términos dos jogos, sempre comemoram e cantam as músicas que entoam na Curuzu, que se transforma em um verdadeiro alçapão para os adversários. A pressão é grande e, com todos caminhando lado a lado, vem sendo complicado segurar o Papão, que marcou 27 vezes e sofreu apenas seis gols em 11 partidas.

Marcelo Toscano, Mikael, Thiago Coelho, José Aldo, Brey, Danrlei, são exemplos em campo e fora dele do quanto a sintonia entre time e torcida está em perfeitas condições. Márcio Fernandes leva os créditos, por saber gerir essas emoções, assim como toda comissão técnica, departamento de saúde e, claro, a Fiel Bicolor, que possui o maior público paraense na Terceirona e foi líder na média no Parazão.

Declaração de Mikael:

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