O São Paulo montou uma operação para tentar fechar a contratação de Marcos Leonardo e evitar que os árabes desistam da liberação.

O Al-Hilal já tinha liberado o atleta para negociar, mas tentou voltar atrás nas últimas horas. Até a noite do domingo, o São Paulo ainda discutia com o clube a liberação formal do atacante.

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Marcos Leonardo bateu o pé pelo empréstimo e escolheu o São Paulo. Quando os árabes tentaram abortar o negócio, o atacante já estava decidido a voltar ao Brasil por empréstimo e jogar a Libertadores.


No total, a operação de empréstimo poderia custar 2 milhões de dólares (R$ 10,8 milhões) pelos quatro meses, mas o Al-Hilal aceitou arcar com a maior parte dos salários. Essa foi uma das condições que os árabes tentaram tirar da negociação depois de darem o primeiro sinal verde.

Pessoas da alta cúpula do São Paulo afirmam que os valores envolvidos não seriam um problema. Os detalhes, porém, são mantidos em sigilo.

O São Paulo montou uma operação para ajudar Marcos Leonardo a fazer valer sua vontade no Al-Hilal. Não inscrito no torneio nacional, o atacante quer jogar a Libertadores pelo Tricolor para entrar no radar da seleção brasileira.



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