A semifinal entre Corinthians e Santos, pelo Campeonato Paulista, na noite do último domingo (9), criou grandes expectativas, principalmente por aqueles que queriam ver Neymar em campo, mas não foi possível. Poupado, o camisa 10 ficou o jogo todo no banco.

Neymar sentiu a coxa contra o Bragantino, nas quartas de final, no dia 2 de março, e deixou o campo. Muitas críticas surgiram ao atacante por ele ter ido curtir o carnaval no Rio de Janeiro e não intensificar o tratamento, sabendo do jogo. Depois, apareceu a versão que ele foi poupado por causa da Seleção.

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Presidente do Santos, Marcelo Teixeira negou que Neymar foi preservado na eliminação para o Corinthians por conta de sua convocação para a Seleção Brasileira. O dirigente apontou que o craque não tinha condições de atuar no último domingo.

“É um dos melhores do mundo e ele, de forma humilde, está com grupo e colaborando. Se ele tivesse a mínima condição, estaria em campo. […] Por precaução, nós entendemos que nesta segunda-feira (10) não deveríamos. Não é pensando em Seleção Brasileira, é porque ele não teria condições de estar”, disse Marcelo Teixeira, presidente do Santos, ao programa Domingo Esportivo, da Santa Cecília TV.


“Comentam que ele (Neymar) poderia ser colocado por 30, 20, 15 minutos. Ele não tem condições. […] com os estudos, os exames são feitos de forma criteriosa, nós averiguamos que o Neymar não tinha condições de jogo”, completou.


O QUE MAIS TEIXEIRA FALOU

Neymar está em processo de recuperação: “Porque ele vem num processo de recuperação. Temos que entender isso. Houve uma fatalidade. Num jogo decisivo ele ficou de fora. Faz parte de um contexto”.

Resultado seria outro com Neymar? “Pode ser que com ele bem o resultado poderia ser outro. Se tivéssemos a chance da semifinal ser decidida em dois jogos, a tendência é do finalista ser outro. São todas hipóteses”.

Prorrogação do contrato: “Não podemos anunciar ainda. Mas estamos trabalhando para que ele permaneça. As duas partes tem essa intenção. […] Temos que ver as questões financeiras. Temos um contrato em vigência nesses seis meses, que estão sendo avaliados. Num combo preliminar já temos um fator positivo. Não queremos antecipar nada porque não temos nada concretizado. Não existe o diálogo ainda. O mais difícil foi trazê-lo. Já que ele está aqui, vamos trabalhar para que nos próximos três ou quatro meses tenhamos condições para que ele permaneça até o ano que vem”.

Parabéns ao Corinthians: “Teve a melhor campanha, é merecedor de ser finalista também”.


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