Romário de Souza Faria é um dos maiores ícones da história do futebol brasileiro e mundial. Conhecido como “Baixinho”, destacou-se pela habilidade única, faro de gol apurado e personalidade marcante.
Nascido em 29 de janeiro de 1966, no Rio de Janeiro, construiu uma carreira brilhante que o consagrou como um dos melhores atacantes de todos os tempos.
Romário brilhou em clubes como Vasco da Gama, PSV Eindhoven, Barcelona e Flamengo, e foi peça fundamental na conquista da Copa do Mundo de 1994, quando foi eleito o melhor jogador do torneio.
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Sua autoconfiança e irreverência dentro e fora de campo marcam sua trajetória até hoje, com frases icônicas e episódios controversos que frequentemente o colocavam no centro das atenções.
O último episódio aconteceu no Charla Podcast, com Bruno Cantarelli e Beto Junior. Entre os diversos temas abordados, ele falou sobre Edmundo. A dupla compartilhou momentos memoráveis dentro das quatro linhas, mas viveu uma relação marcada por rivalidades e divergências fora delas.
“O Edmundo foi um cara com quem eu tinha uma relação muito boa. A gente foi bastante amigo. ‘Ah, eu não gosto do Edmundo’. Não tem como não gostar do Edmundo, a gente só não é mais amigo. Passou do ponto muitas vezes. Mas eu já estou com 50 anos…”, disse Romário.
Após pendurar as chuteiras, Romário migrou para a política, onde continuou a despertar admiração e críticas. Como deputado federal e senador, destacou-se por projetos voltados à inclusão social e ao esporte.
Agora, ele se volta ao mundo digital e lançou a Romário TV, que conta com o quadro “De Cara, com o Cara”. O primeiro entrevistado será Neymar, mas ainda não há data. E outro que pode ser convidado é o próprio Edmundo.
“E eu também estou com um programa, ele é um cara que dá engajamento, audiência. Se tiver que a gente voltar a se falar, não tem problema, a vida é assim, só se vive uma vez. Ele é um vacilão, mas ninguém é perfeito”, ponderou.
Ambos começaram no Vasco da Gama e formaram uma das duplas mais letais do futebol brasileiro nos anos 1990 e a rivalidade se intensificou em 1997, durante a disputa pelo protagonismo no time vascaíno que conquistou o Campeonato Brasileiro.
“A gente joga futevôlei no mesmo lugar. A gente jogava na mesma rede, agora ele joga em uma e eu em outra. Daqui a pouco a gente joga na mesma rede e tá tudo certo. Vai rolar, daqui a pouco rola”, completou sobre o assunto Edmundo.
O CHORO:
Bruno Cantarelli e Beto Junior agradeceram a Romário por tudo o que ele já proporcionou ao futebol brasileiro, pelo legado e disseram que o Baixinho é o maior ídolo deles.
“Hoje, é um dia especial na minha vida, pois faz 30 anos que voltei para o futebol brasileiro, para o Flamengo. Cléber, Michel, Plínio, obrigado por terem me trazido e é isso. Passei aqui um tempo maneiro do caralho e estou até… (chora). Obrigado (voz embargada)!”, disse Romário após chorar e deixar os apresentadores emocionados.