Alegria e tensão. Sorrisos e lágrimas. Raiva, insatisfação, prazer e felicidade. Essa foi a mistura de sentimentos que passou pela cabeça e coração do torcedor azulino na tarde deste sábado, quando o Leão recebeu o Luverdense-MT na tão aguardada reabertura do estádio do Baenão, após cinco anos sem receber jogos oficiais. O Filho da Glória e do Triunfo, entretanto, não honrou o “nome dos pais”. O clube azulino sofreu para garantir um empate no último minuto de jogo.

Os problemas começaram antes dos 10 minutos do primeiro tempo. Sem conseguir se encontrar na defesa, a zaga azulina deu abertura para que Anderson Ligeiro fizesse com que o primeiro gol do novo Baenão fosse justamente do adversário. Menos de dois minutos depois, o Luverdense botou nova pressão e Kauê marcou o segundo da equipe matogrossense.


O time remista deixou o campo no intervalo sob forte vaia da torcida, com exceção o goleiro Vinicius, queridinho da Fenômeno Azul, que foi aplaudido pelas grandes defesas.

No segundo tempo, o Remo começou já botando pressão no Luverdense, que jogava fechado, mas só conseguiu furar a defesa adversária aos 31 minutos, com gol de Marcão, que cabeceou a bola para dentro da rede após cobrança de escanteio.

Com diversas paralisações por falta, jogadores machucados e cartões, o jogo acabou com seis minutos de acréscimo. O Leão aproveitou a oportunidade e Eduardo Ramos fez seu primeiro gol desde que voltou ao Leão, também com uma cabeçada após uma cobrança de escanteio aos 50 minutos.

Com tudo empatado, o Remo consegue se livrar da derrota na reabertura do seu estádio, mesmo desagradando a torcida em diversos aspectos. Com o placar, o Leão se mantém na quarta colocação do grupo, enquanto o Luverdense sobe para a 8ª colocação

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