Se fosse realizada uma enquete, sobre quem foi o mais decisivo para classificação do Paysandu para a segunda fase do Campeonato Brasileiro, seria praticamente unanimidade a resposta entre os torcedores o nome do técnico Hélio dos Anjos. Desde o retorno dele ao clube, o Papão saiu da zona do rebaixamento direto para a 2ª fase, depois de 8 jogos realizados, 7 partidas de invencibilidade, com 5 vitórias e 2 empates.

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E pela segunda vez na carreira, ele tem a responsabilidade de conduzir o time bicolor ao sonhado acesso à Série B. Em 2019, o time esbarrou diante do Náutico, nos Aflitos. Passados quatro anos, existe uma oportunidade, com outra realidade na competição. Em entrevista ao podcast do Flashscore, plataforma nacional de estatísticas sobre futebol, Hélio afirmou que prefere comandar o time atuando no Mangueirão do que na Curuzu.

“Caso seja mantida a punição, que permite apenas a presença de mulheres e crianças, eu prefiro que o jogo seja aqui na Curuzu mesmo. Mas se tudo voltar ao normal, com público geral, quero que a partida seja no Mangueirão. Lá vamos ter mais gente, mais apoio pra ganhar, com um estádio que cabe 50 mil pessoas, gramado perfeito. Penso também no retorno financeiro que isso traz, que nos ajudará e muito nessa caminhada”, disse Hélio.

Antes do início da segunda fase, no qual ainda não sabe quais serão os adversários e nem a chave que irá disputar o quadrangular de acesso, o Paysandu terá pela frente o Confiança-SE, neste sábado (26), às 16h, na Arena Batistão, em Aracaju, pela última rodada da primeira fase da competição. Por estar suspenso com três cartões amarelos, o treinador não ficara à beira do gramado e o time será comandado pelo seu filho e auxiliar, Guilherme dos Anjos.

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