O meia Dimitri Payet, de 36 anos, foi apresentado oficialmente nesta sexta-feira (18) pelo Vasco, em São Januário.
Payet citou Roberto Dinamite logo em suas primeiras palavras, destacando a responsabilidade de vestir a camisa 10 eternizada pelo maior ídolo do clube.
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“Gostaria de agredecer muito à presidência, ao Vasco, aos torcedores, e a esse clube gigante que é o Vasco. Na chegada nesse continente já senti muito amor, confiança depositada em mim. No dia de ontem pude saber um pouquinho da história de Roberto Dinamite e é simplesmente emblemática e mítica essa camisa 10. Podem ter certeza de que darei tudo de mim, com muita garra e força, para honrar a 10 de Dinamite”, declarou.
Payet também fez questão de frisar que a história do Vasco de combate ao racismo pesou em sua escolha: “Por que escolhi o Vasco? Porque sei que é um gigante e não só no Brasil, mas muito conhecido na França. É um clube lendário e histórico. Conhecemos a história de Romário, Edmundo e Dinamite e tem uma questão além, da luta do Vasco contra o racismo. Isso pesou na minha escolha”.
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Torcida do Vasco
“Primeira coisa que fiz quando começaram as conversas foi buscar na internet como é o ambiente do estádio. E vi que é excepcional. Quando cheguei ao aeroporto, entendi por que é excepcional. Estádio mítico e gigantesco, construído pelos torcedores há quase 100 anos. É um estádio difícil para os adversários ganharem”.
Parte física
“Não estava em nnehum clube, a parte física precisará ser melhorada. Não sei se estou pronto para o jogo de domingo, mas assim que possível minha vontade é entrar logo em campo”.
Falou com Gerson e Luis Henrique
“Falei com o Gerson pelo telefone, eu queria saber como ele vê o Brasil, para falar do Vasco. Passamos dois anos juntos, eu ficava ao lado dele no vestiário. Eu o ajudei quando ele chegou à França, foi difícil para ele no começo. Eu senti que ele podia me ajudar e reforçou que seria bom vir para cá. Falei com Luis Henrique, do Botafogo, e tive muitos retornos positivos sobre o Vasco”.
Quer aprender português
“Gostaria muito de aprender mais e mais palavras, vou me esforçar e saber a língua para jogar é importante e vou buscar aprender, sim”.
Grande desafio
“Vai ser um grande desafio, com certeza. Sei a pressão e dificuldade. De alguma forma o time do Vasco lembra o Olympique que é um time guerreiro e não está no lugar certo. É uma equipe inteira que dará renovação e esperança”.
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