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Paravida pede socorro

O Grupo Para Valorização, Integração e Dignificação do Doente de AIDS (PARAVIDA) foi fundado em 27 de Janeiro de 1992, em decorrência da pandemia da AIDS instalada em Belém. No momento, é a única casa de apoio existente que presta assistência para pessoas vivendo com HIV/AIDS e sobrevive de doações em gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis, roupas, brinquedos novos ou usados, entre outros, fornecidos pela comunidade, órgãos governamentais, empresas privadas e sociedade em geral.

Atualmente a entidade, possui cerca de 1.500 associados contando com homens, mulheres e crianças. A instituição tem um albergue com 16 leitos que acolhem pessoas oriundas do interior do Estado, para consultas médicas e exames laboratoriais.

Jair Santos fala sobre a crise que o grupo está passando “No momento nosso atendimento está bastante delicado que é o Programa de Assistência Alimentar, onde distribuímos cestas básicas para nossos usuários devidamente cadastrados, porém com a chegada da pandemia, essas doações chegaram a praticamente zero e isso vem preocupando bastante a gente”, ponderou.

O Paravida trabalha a autoestima de cada paciente, incentivando-os a ter de volta o prazer pela vida, prestando atendimento social, psicológico, terapeuta ocupacional, palestras sócio educativas, grupos de adesão, ações voltadas à prevenção, dentre outros visando sempre à reinserção social de cada indivíduo que é atendido no grupo. Também são oferecidos cesta básicas, espaço de convivência (creche) atendimento social, atendimento psicológico, terapeuta ocupacional e albergue. Dentro desses programas se desenvolvem atividades sócio-educativas para os segmentos atendidos no Grupo, respeitando suas limitações e características específicas além de oficinas profissionalizantes com vista a de geração de emprego e renda.

Para ajudar a instituição, basta procurar a sede do grupo, que fica localizada na Avenida Roberto Camelier, 809 – Jurunas, ou pelo telefone (91) 3272-4645.

 

Rodolfo Sousa, da Redação.

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