O encontro reuniu professores e estudantes da Escola Estadual Professora Oneide de Souza Tavares (localizada na Ilha de Cotijuba, pertencente a Belém), e da Escola Estadual Ruth Rosita de Nazaré Gonzales, no Bairro do Marco.
No painel com tema “Amazonia que inspira a iniciação Científica na Floresta”, no Pavilhão Pará, na Green Zone da COP30. A iniciativa compõe a Política de Educação Ambiental.
A apresentação dos projetos “Serpentes na Amazônia e o legado terapêutico transmitido pela cultura popular”, “Inovação sustentável para transporte e monitoramento na Amazônia Paraense” e “Cheiro de priprioca, poder da andiroba: O repelente que protege a gente”, reforça o protagonismo juvenil no maior evento climático do planeta, a COP30.
Um dos painelistas, Carlos Henrique, estudante do Ensino Médio, falou sobre o soro para picada de serpente. “A importância do meu projeto na sociedade, e para o nosso futuro, é trazer a importância do saber tradicional, e como a junção do científico com o popular pode salvar e transformar inúmeras vidas. Minha missão é propagar esse conhecimento e convencer todo mundo de que o Estado, e a Amazônia, têm potencial pra fazer ciência”, disse o estudante.


















