Ganhador do tetra com a Seleção Brasileira em 1994, Raí vestiu a camisa 10 do Paris Saint-Germain. Assim como Ronaldinho Gaúcho, campeão em 2002. O atacante Neymar, atual dono do número no clube francês, sonha com a possibilidade de repetir os compatriotas em 2018.
“Se for por coincidência, espero que sim”, sorriu. “No futebol há coincidências, mas o futebol é jogado. Sabemos que é muito difícil, sabemos o que nos tornamos como equipe e que os jogos vão ser ainda mais difíceis para nós”, afirmou Neymar, sentado do lado de Tite após a vitória por 3 a 1 sobre o Japão.
“A gente vem trabalhando e escutando nosso treinador a cada dia para que possamos melhorar tanto defensivamente quanto no ataque. Queremos sempre melhorar, queremos mais. Sabemos que não está bom, que podemos melhorar. Para chegar ao título da Copa, um sonho de todos, vamos fazer de tudo”, completou.
Neymar marcou o primeiro gol da Seleção Brasileira diante do Japão em cobrança de pênalti e, pouco depois, desperdiçou novo tiro livre diante do goleiro Kawashima. No amistoso, o atacante do Paris Saint-Germain encerrou uma série de quatro partidas sem gols.
“Fico feliz pela atuação da equipe. Primeiro, buscamos jogar bem e convencer. Depois, vencer a partida”, afirmou o autor de 53 tentos pelo Brasil. “Fico feliz por estar chegando a uma marca grande na Seleção. Acabei perdendo um pênalti. Perde quem bate, faz parte”, declarou.
Logo depois de ganhar do Japão, a delegação brasileira seguiu da França para Londres. Em seu último compromisso na temporada, às 18 horas (de Brasília) de terça-feira, o time treinado por Tite e defendido por Neymar encara a Inglaterra, no Estádio de Wembley.
“Estou muito feliz por tudo que vem acontecendo na Seleção. Sentimos a confiança que o Tite nos passa e acreditamos muito nisso. A união que temos lá dentro, de um gostar do outro, nos faz diferentes. Queremos melhorar ainda mais e ir em busca do nosso sonho, que é a Copa do Mundo”, reiterou.
Fonte: Gazeta Esportiva