Paredão do Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro, o goleiro Matheus Nogueira é uma das esperanças da Fiel Bicolor para a permanência do clube na competição em 2025.

O próximo desafio do Lobo será contra a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, na segunda-feira (4), às 21 horas. É o famoso jogo de seis pontos, já que a Macaca também luta contra o Z-4.

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“Nossa cabeça está 100% focada no jogo. Sabemos que será uma partida difícil, pois é um confronto direto, então temos que estar 100% focados para darmos o nosso melhor e conquistar o resultado para dar sequência na busca pela nossa permanência”, destacou.




O técnico da Ponte Preta, Nenê Santana, declarou que a Macaca precisa “matar o Paysandu” e apimentou a decisão. Sabendo do ambiente hostil que vão encontrar, os bicolores se veem preparados.

“É uma guerra. São duas equipes que brigam pela permanência na Série B. Assim como eles estão tratando como uma guerra, nós também estamos. Vamos procurar fazer o nosso melhor, sabemos da força da nossa equipe, mas também reconhecemos a força da Ponte Preta jogando no seu estádio, com o apoio da torcida. Será um jogo bem tenso, mas estamos nos preparando física, técnica e psicologicamente para esse jogo e dar o pontapé na nossa permanência”, ponderou.



Arbitragem e valorização do futebol paraense:

“Falar de arbitragem é complicado, porque sabemos que é um tema bem discutido no Brasil. Porém, não dá para fugir da realidade, pois essa questão está nos incomodando. Eu postei um vídeo no meu Instagram falando que não temos o benefício da dúvida. Errar faz parte, o árbitro vai errar, nós, todos vamos, mas o árbitro tem o VAR a favor dele. E quando há dúvida, não vemos eles darem uma olhada. Foram dois lances contra o Ceará, contra o Mirassol e por aí vai. Esse benefício da dúvida não está tendo. Quando é contra, param o jogo, eles ficam um minuto e por que para nós eles não fazem isso? ‘Ah, já checou’, com a velocidade até nos espanta. É preciso valorizar o futebol paraense. Estamos na Série B por méritos, porque conquistamos e merecemos. A CBF deveria olhar com carinho para o povo paraense apaixonado por futebol, movido por futebol. Todos vamos errar, é humano, mas que possamos ter o benefício da dúvida.”



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