O Paysandu deu mais um passo importante na estruturação do clube com a inauguração do segundo campo no Centro de Treinamento Raul Aguilera, nesta sexta-feira (1).

Enquanto o gramado recém-inaugurado já beneficia os atletas, as obras avançam para a construção de um terceiro campo e uma área administrativa moderna, consolidando um espaço completo de apoio a todos do clube.

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Esse investimento em infraestrutura reflete o compromisso do Papão com a melhoria de desempenho e a valorização das categorias de base, moldando o Paysandu para o futuro e elevando o potencial competitivo.

“Isso mostra todo o trabalho da diretoria que se empenhou ao máximo para nos dar hoje a oportunidade de treinar. Cheguei aqui nos anos 80 e não tínhamos condições de campo. Ou treinava na Curuzu, ou ia para algum lugar arranjado por algum benemérito ou amigo para treinarmos. O Paysandu, com a grandeza que tem, com essa imensa torcida, merece ter uma boa condição de treinamento, um CT que condiz com o nome do clube, com essa área enorme. Isso nos deixa muito feliz. É uma pena que não vamos durar para sempre para ver toda essa área construída, pois ainda vai levar um tempo. Estamos bem avançados, construindo as coisas principais para podermos ter os treinamentos. Esse dia entra para a história do Paysandu”, destacou o técnico Márcio Fernandes.




“Hoje, todo o time tem que ter o CT e o Paysandu não é diferente. Clube imenso, com uma torcida maravilhosa e numerosa, que dá retorno. A CBF tem retorno com o Paysandu quanto com o Remo. Tem que olhar mais para os times do norte, pois eles dão retornos. Vemos algumas coisas que nos deixam tristes, como o favorecimento de um ou de outro. Então, hoje é um dia maravilhoso. Temos dois campos para treinar, com condições sensacionais, talvez o melhor do Pará. Eu estive aqui em 80 e vi toda a dificuldade para treinar. Hoje, temos um CT. Várias coisas melhoraram. É um crescimento ótimo e graças às pessoas que dirigem o Paysandu, pois pensam mais no clube do que neles”, ressaltou.

Saindo um pouco das comemorações e melhorias, o Paysandu está focado na Ponte Preta, rival da 34ª rodada. O confronto é considerado direto na luta contra o rebaixamento e o Lobo está de olho em tudo.

“É um jogo muito difícil pelas circunstâncias. Campinas está vivendo esse jogo porque o Guarani também vive um momento difícil. Será um jogo que trará muitas dificuldades. Esperamos que a arbitragem seja neutra, que possa apitar o jogo corretamente para que em campo vença o melhor. Esse é o nosso pensamento. Estamos trabalhando com muita intensidade, os jogadores estão se empenhando ao máximo, para que quando chegarmos na segunda-feira possamos conseguir nosso objetivo”, comentou.



Nicolas ou Ruan Ribeiro de titular?

“Qualquer coisa que a gente adiantar, não será interessante para a gente. São grandes jogadores. O Nicolas não passa por um bom momento na carreira, mas é um jogador que tem uma qualidade descomunal. Se a gente abrir a boca e falar que não queremos mais ele, no mínimo, uns seis clubes vão querer por tudo o que ele já fez. Merece nosso respeito. Mas eu procuro colocar sempre quem está melhor. Quando eles provam no dia a dia, colocamos. Sabemos que existe uma preferência por um ou outro jogador, mas eu tenho que analisar tudo o que ele representa para ser titular da equipe

Experiência de Robinho:

“O Robinho é um jogador que conheço há muito tempo. Eu que levei ele para o Santos. Quando assumi lá, ele estava no Moji Mirim e pedi a contratação dele, do Pará que estava no Santo André, do Luiz Flávio, Madson. O Robinho fez parte de um processo de reformulação no Santos, depois chegaram Neymar e Ganso dos juniores. Fomos vice-campeões paulistas. Então, o Robinho é um jogador que conheço bem, sei das condições que ele tem, que pode nos ajudar. Tive uma conversa com ele, surtiu efeito e ele vem rendendo muito. É um jogador que tem a nossa confiança e vai nos ajudar.”



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