Com seis reforços até aqui para 2025, o elenco azulino ainda é pequeno para uma temporada cheia. Além disso, Marcelinho, Maxwell e Pedro Rocha só se apresentam no ano que vem. Por conta disso, os remanescentes, mais Lucão, Dener e Dodô e os jogadores que subiram do sub-20 formarão a base que iniciará o Campeonato Paraense. O centroavante Ytalo ressalta a importância dessa relação entre os mais experientes e os garotos.

“A gente fala que hoje em dia a molecada é mais folgada do que na minha época, que quando subia ficava pianinho, escutava mais do que falava. Hoje em dia eles tentam debater um pouco com a gente, mas a gente entende também que o futebol mudou”, disse. “Mas a gente vem tentando agregar os que estão treinando com a gente diariamente, eles estão nos ouvindo e aprendendo cada vez mais para poder ajudar também. A gente sabe que nesse começo de pré-temporada a base vem treinar com a gente e eles têm a ideia de querer continuar com a gente até o final do campeonato”, completou o camisa 9.

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EM BUSCA DE ESPAÇO NO LEÃO AZUL

Um dos destaques desse grupo mais jovem, o meia Guty espera pela grande chance quase dois anos depois de se destacar na Copa São Paulo com a camisa azulina. Tendo feito a base no Corinthians-SP e no São Caetano-SP e se profissionalizando no Castanhal, o jogador vem sendo testado, inclusive, como ala, em busca de mais espaço.

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“Estou bem feliz. Estou buscando a minha oportunidade. Tenho me esforçado bastante nos treinamentos também. Eu acredito que na hora certa a oportunidade vai vir e eu espero abraçá-la bem. Eu jogo no meio-campo, mas o Rodrigo (Santana, técnico) tem me testado um pouco ali na ala. Eu estou me sentindo bem. Acredito que consigo desenvolver minhas funções bem. Ele vem me passando bastante instrução. E ele me ajuda bastante também”, afirmou Guty.

APRENDIZADO COM OS VETERANOS

O meia também destacou o relacionamento com os mais experientes e a procura por orientações. “Eu me inspiro neles, sempre que eles estão fazendo alguma coisa eu pego, olho ali, vejo o que eu posso fazer, o que eu posso melhorar também. Eles costumam me dar muitas dicas assim, Pavani, o Dodô, o (Marcelo) Rangel, o Jaderson, eu acabo me inspirando neles e tento fazer igual. Acredito que é uma oportunidade muito boa para mim e eu espero aproveitá-la bem, tenho trabalhado pra isso que na hora que chegar eu tenho certeza que vai dar tudo certo”.

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