A relação entre Clube do Remo e o jogador Felipe Gedoz teve seu desfecho de forma inesperada para a torcida, porém o caso vinha se arrastando por alguns meses e foi concluída de forma previsível, segundo um dos personagens históricos do Leão Azul.
O meia teve seu contrato encerrado de forma antecipada pela diretoria azulina, nesta segunda-feira (25) após um ciclo de quase dois anos cercado por glórias e crises, algo que todo jogador de futebol vive. Um dos grandes ídolo da torcida remista não poupou críticas ao jogador de 28 anos.
Sete vezes campeão paraense pelo Remo e com um acesso para a Primeira Divisão pelo clube nas mãos, o ex-jogador e ídolo da torcida remista, Agnaldo de Jesus acredita que o desfecho da história foi algo previsível para o clube, uma vez que Gedoz não vinha mostrando compromisso com o Remo e com a torcida.
“Já era uma saída anunciada, só não enxergava quem queria. Ele já demonstrou várias vezes falta de interesse, comprometimento e, em campo, se mostrava um atleta disperso. O Remo é eterno, ninguém é maior que o Remo. Gedoz vai seguir a vida dele e tudo foi mal conduzido”, diz Agnaldo.
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“Faltou postura, faltou cobrança em cima dele (Gedoz), mas vida que segue. Ninguém é maior que o Clube do Remo”, finaliza Agnaldo.
Agnaldo foi campeão paraense pelo clube como jogador (91,93,94,95,96 e 97) e treinador (2004), além de conquistar acesso para a Série A (92) e jogar quase todos os jogos do inquietante tabu de 33 partidas sobre o Paysandu.
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Felipe Gedoz chegou ao Remo em 2020. Atuou em 79 jogos, com 12 gols e uma assistência, além de dois títulos conquistados e um acesso pelo clube azulino.
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