Historicamente, a Tuna Luso Brasileira é o celeiro dos craques paraenses. A Águia do Souza já revelou nomes como Manoel Maria, ex-ponta direita do Santos na década de 60, Giovanni, ex-Barcelona e Seleção Brasileira e, atualmente, o meia Paulo Henrique Ganso, camisa 10 do Fluminense. Buscando se reerguer, o clube cruzmaltino voltará a apostar na base. E a Copa Verde estará recheada de garotos do Sub-17 e Sub-20. Um deles é o zagueiro de 16 anos, Kauã Victor.

“Agradeço a Deus, primeiramente, por essa oportunidade na
minha vida. Estou muito feliz por estar me profissionalizando aos 16 anos.
Muitos jovens sonham em chegar ao profissional e eu estou tendo essa chance.
Tenho um sonho, que é dar um bom futuro para a minha família. Creio que vou
estar evoluindo cada vez mais”, destacou em conversa com o DOL.












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Kauã é visto como grande promessa da Gloriosa. O jovem mora no bairro do Maracangalha, em Belém, junto com os pais, Jocilene da Silva e Carlos da Silva, que, segundo o jovem, é o grande responsável por fazê-lo chegar ao profissional, já que sempre o incentivou e o manteve nos trilhos, dando os conselhos.

“Nada é fácil! Tudo tem um preço! Sempre pedi ao meu pai
para me colocar em uma escolinha. Mas devido as condições financeiras, não tinha
como. Um dia, ele conseguiu me levar na Tuna para conhecer o lugar e acabou
me inscrevendo. Fiquei muito feliz. Comecei a treinar aos 14 anos. Antes, jogava na rua, mas ele não aprovava tanto. As pessoas
falavam para que eu desistisse, mas meu pai sempre esteve ao meu lado e pediu
para que eu tivesse personalidade para chegar ao profissional”, revelou.












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Normalmente, vemos as maiores promessas do futebol serem jogadores do meio para frente. Kauã Victor, não! Ele disse que sempre gostou de jogar no sistema defensivo, pois teve seu pai como sua primeira inspiração. No futebol mundial, ele vê o holandês Van Dijk como a principal referência. O jovem comentou sobre seu diferencial de jogo.

“Eu tenho muita raça! Sou determinado. Enquanto eu vejo que
a bola não saiu de campo, não desisto. Vou até o final. Desde quando comecei, sempre me inspirei no zagueiro do Liverpool, o Van Dijk. Sempre gostei de jogar no setor defensivo. Meu pai jogava de zagueiro e eu queria ser igual a ele. Sempre me amarrei nas jogadas em que o jogador tira a bola e vibra. Obviamente, em primeiro
lugar mantenho a minha humildade e os pés no chão, porque sem isso não chegamos
a lugar algum”, salientou.

O zagueiro faz parte do grupo de 12 jogadores das categorias de base da Lusa, que segue monitorando os jogos da Série B do Campeonato Paraense para reforçar o plantel para a Copa Verde. No comando, o técnico Josué Teixeira, que está sendo sondado pelo Clube do Remo para assumir o cargo de coordenador técnico. Kauã mostrou gratidão ao falar do treinador.

“O professor Josué Teixeira é igual um pai para mim. Ele me incentiva
bastante. Quando eu erro, ele me dá a oportunidade de acertar. Me ajuda muito.
Gosto muito dele. Deus colocou ele no meu caminho e espero abraçar essa
oportunidade que vem me dando”, finalizou.












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