Após um período fora dos octógonos, Lyoto Machida está de volta! Nesse sábado (28), em São Paulo, o carateca volta ao UFC depois de um ano e meio suspenso por doping. Protagonista da luta principal contra Derek Bruson, confessou: que não quer fama e nem dinheiro, quer cinturão. ”Sonho de ser campeão é o que me sustenta”, revelou.

O lutador de 39 anos sabe que lutar em casa pode ser bom e ruim, mas contou que gosta de lutar no seu país, que seu alimento é a agressividade da sua torcida. “Lutar no Brasil tem o bônus e o ônus. Tem o fator da língua, a facilidade de se comunicar, a torcida. Mas também tem a questão de você estar perto da sua casa, então a família e os amigos querem encontrar, isso é legal. Mas para o lutador que está focado para o confronto, ele não tem todo esse tempo. Existem os compromissos que tem que fazer, a pesagem, a perda de peso. São esses fatores que podem realmente atrapalhar um pouco”, explicou o atleta.


Machida garante que não se deixa intimidar pela pressão que disputar um UFC em casa poderia gerar. “Gosto muito de lutar no meu país, onde a torcida é minha. Eu gosto da torcida gritando forte, então é uma oportunidade que para mim está sendo única. Pressão sempre existe, independentemente de onde você lute, a pressão sempre vai existir”, acrescentou o brasileiro.

No UFC São Paulo, o The Dragon fará sua sétima luta como peso-médio (84 kg), categoria que passou a disputar desde 2013. A estreia do brasileiro na organização foi na divisão peso meio-pesado, em 2007, onde chegou a ser campeão invicto.

(Com informações do Yahoo)

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