Independente teve negado o recurso na Justiça do Trabalho contra a decisão a favor do atacante Wegno, que defendeu o clube no ano passado e reclamou do não atendimento quando esteve machucado, sendo beneficiado em primeira instância com R$ 150 mil. Na negativa do tribunal, foi alegado que os advogados do Galo Elétrico não pagaram as custas processuais, algo obrigatório para que o Recurso Ordinário fosse aceito. Por conta disso, o recurso sequer foi analisado. O clube garante que recorrerá outra vez.
“Vamos recorrer, sim, até porque a juíza tinha dado provimento ao nosso recurso, depois o relator deu uma decisão. Vamos recorrer e isso não vão se esgotar agora, não. Vamos recorrer dentro do prazo, que vai até segunda-feira”, afirmou o presidente do clube de Tucuruí, Deley Santos.
Wegno entrou na justiça contra o Independente alegando acidente de trabalho e não assistência do clube paraense. Ele defendeu o Galo no Campeonato Paraense e na Série D de 2018, mas se machucou e entrou em campo em apenas seis vezes.
Deley Santos foi enfático ao afirmar que o clube cumpriu o que foi acordado com o atleta, com exceção de um seguro. “Ele rompeu o menisco e pagamos todos os exames. Pagamos também a cirurgia com o médico de confiança dele, na Bahia. Depois veio cobrar esse valor. Pagamos direitinho, mas não foi feito o seguro”, disse o presidente.
(Tylon Maués/Diário do Pará)