Rádio Clube do Pará

Gabriel Bernard agarra a oportunidade no gol do Paysandu

Aos 22 anos, o goleiro Gabriel Bernard nunca havia tido uma sequência de jogos com a camisa bicolor, com exceção no Campeonato Brasileiro de Aspirantes. Com Thiago Coelho em recuperação de uma cirurgia de apendicite, Gabriel tem sido utilizado e foi muito bem nas duas oportunidades que teve de estar em campo. Conseguiu, inclusive, manter-se na equipe no Campeonato Brasileiro mesmo o Paysandu tendo contratado um jogador para a posição, Alan.

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Ontem, dia 23, ele deu pela primeira vez uma entrevista como titular do gol do Papão. Ele sabe que os olhares estão voltados a ele, que tem menos experiência que os dois principais concorrentes para a posição. Ele falou sobre as dificuldades encontradas até aqui, da chance que está tendo, de aguentar a pressão de defender o Paysandu e outros assuntos. Confira.

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ENFIM, A CHANCE

“Antes era aquela situação de esperar quase o ano inteiro pela oportunidade, e depois que tem a oportunidade, tem que esperar mais a temporada inteira para ter uma brecha para jogar. E jogo é jogo, tenho vivido intensamente cada partida, cada minuto ali, tenho aproveitado, evoluído. Tenho estudado meus jogos e tô fazendo meu melhor para render da melhor forma possível e ajudar a equipe a alcançar os objetivos”.

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JOGO MAIS DIFÍCIL

“O jogo com o Manaus-AM foi difícil por tudo. A gente precisava ganhar esse jogo, entregar essa vitória para nós mesmos e também pro torcedor que estava esperando isso. É uma equipe qualificada, uma equipe forte, que compete, disputa e tem qualidade. Então nós competimos com tudo e conseguimos essa vitória merecida”.

RITMO DE JOGO

“Eu me considero um goleiro que não sou de sentir o jogo, sempre tô muito tranquilo para realizar minhas ações da melhor forma. Mas, sem ritmo de jogo, a gente fica um pouco travado ainda para realizar algumas ações. Ser titular tem me ajudado bastante a estar mais à vontade ali para jogar”.

PRESSÃO NA CURUZU

“Falo isso todo dia: aqui é um lugar muito diferente, todo mundo é Paysandu ou o outro lado, é uma cidade diferente, um clube diferente. É uma tradição gigante. Quem joga aqui consegue jogar em qualquer lugar. Eu fico muito feliz de estar tendo uma boa sequência tão novo aqui”.

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