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Frustração e vaias: a noite que o Paysandu quer esquecer

Uma derrota dolorida e decepcionante para o Paysandu diante do Santos, que viu a festa de mais de 30 mil pessoas no Mangueirão ir por água abaixo com o placar de 3 a 0.

Os bicolores chegaram aos quatro jogos sem vitória e o alerta é ligado na Curuzu, já que o Z-4 pode ficar mais próximo ao término da rodada. Para o meia Robinho, é ficar quieto e trabalhar para sair desta situação.

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“É normal essa vaia, a reclamação. Faz parte do futebol. A gente entende isso. Nos incomoda muito estar há quatro jogos sem vencer, principalmente por conta da boa campanha que estávamos fazendo. Não estávamos perdendo e nem sofrendo muitos gols. Em quatro jogos, foram nove. Esse não é o nosso time. O jogo estava equilibrado, mesmo achando que não fazíamos um bom jogo. Após perder um jogador, contra um time como o Santos, que tem jogadores de qualidade, acaba ficando na roda mesmo. Não tem jeito. É difícil marcar. Poderíamos nos fechar mais, porém, no ímpeto de empatar, demos contra-ataques. A bola estava com a gente e perdemos. Acabamos pagando. Time com a camisa do Santos não vai desperdiçar oportunidades”, destacou em entrevista ao Premiere.



O Paysandu agora terá dois jogos fora de casa, contra Botafogo-SP (18/08) e Avaí (22/08). São partidas cruciais para a recuperação da equipe e todos sabem das dificuldades que virão pela frente.

“Temos que ser mais letais. Agora é levantar a cabeça. Temos alguns dias até o próximo jogo. Precisamos trabalhar, empolgar menos, ficar quieto e trabalhar. Essa é a verdade. Quatro jogos sem vitória e precisamos vencer. Temos agora duas pedreiras fora de casa e precisamos seguir pontuando”, finalizou.



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