Reinaugurado em 2019, o estádio Evandro Almeida (o Baenão) voltou a ser assunto nos bastidores do Clube do Remo com a possibilidade do espaço receber uma nova intervenção estrutural para ampliar a sua capacidade.
Essa é uma das várias sondagens que o Clube do Remo tem recebido desde que garantiu o acesso à Série B no Campeonato Brasileiro. A informação que circula é que uma empresa de fora do estado estaria interessada em trabalhar na ampliação da capacidade do Baenão que, atualmente, acomoda 13 mil torcedores.
De acordo com o presidente do Remo, Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, as conversas já foram iniciadas e existem planos para modernizar as arquibancadas do estádio para transformar o Baenão em uma arena multiuso, a exemplo do Mangueirão. O dirigente falou ao DOL sobre o assunto com exclusividade.
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“Uma empresa de fora do estado manifestou interesse. Temos conversado sobre o assunto e discutido projetos hidráulicos e elétricos. O objetivo é fechar uma parceria para, finalmente, revitalizar essa área do estádio com os camarotes. Queremos fazer do Baenão uma arena multiuso”, explica o dirigente. “Já existe um projeto sobre o lado do estádio da Antônio Baena, mas vamos fazer uma coisa de cada vez”, complementa.
Tonhão também se antecipou e deixou claro o seu posicionamento sobre o time jogar no Baenão em meio a uma possível obra. “A gente não vai poder jogar no Baenão e vamos utilizar o Mangueirão, claro tendo uma conversa com a SEEL e o Estado”, justifica.
O Remo não joga no Baenão desde junho deste ano, quando venceu o Ferroviário-CE por 2 a 1, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro Série C 2024.
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