Muitos comentam, mas poucos realmente entendem que clássico é um campeonato à parte e que em final isso fica ainda mais evidente. O Clube do Remo, de forma inteligente e mortal, mostrou como é jogar um clássico Re-Pa e muito disso passou por Brenner, que disse antes da vitória por 3 a 0 que a cabeça tinha que estar fria e o coração quente. Para o duelo da volta, a filosofia precisa ser mantida.
“Em jogos muito importantes, sabemos que precisamos estar
acelerados, mas por por dentro precisamos estar transpirando, com 500
batimentos por minuto, porém temos que ter a cabeça fria. Às vezes você está
muito empolgado, dá uma entrada e acaba sendo expulso e muitas vezes acaba
perdendo um título desta maneira. Por isso penso que devemos estar com o
coração quente, com a alma na partida, mas com a cabeça tranquila para ler o
jogo, assimilar os detalhes, pois fará uma diferença enorme em um clássico”, destacou.
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Paysandu e Remo voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira (6), no Estádio da Curuzu, em Belém, às 20h. O Lobo precisa de uma vitória por quatro gols de diferença. Os azulinos podem perder até por dois. Em caso de três gols de vantagem para os donos da casa, a final será decidida nos pênaltis. Brenner falou sobre a pressão que vai esperar o Remo na volta.
“É uma partida importante, é uma grande final. Sabemos da dificuldade que iremos enfrentar. Jogando lá dentro ou não, será difícil. Temos que fazer um jogo concentrado, uma bela partida, para que tudo ocorra bem”, finalizou.