“Perguntaram pra mim, se ainda gosto dela. Respondi tenho ódio e morro de amor por ela”, o trecho da canção “Tapas e Beijos”, interpretada pela dupla sertaneja Leandro e Leonardo, pode representar bem o ciclo entre Felipe Gedoz e Clube do Remo.

A era do meia de 28 anos no estádio Evandro Almeida terminou nesta segunda-feira (25), após uma série de problemas entre jogador e o clube, onde o atleta dividiu por diversos momentos o status de herói e, ao mesmo tempo, vilão da torcida azulina.

Chegado do Nacional-URU, o jogador veio com a missão de dividir o papel de criação no meio de campo do Remo com Eduardo Ramos, ídolo da torcida e logo na estreia não foi bem. O jogador perdeu uma cobrança de pênalti e o Remo foi derrotado pelo Santa Cruz-PE, pela Série C de 2020.












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Mas não durou muito para que a torcida pudesse ter boas celebrações com o meia: o Remo conseguiu o acesso para a Série B com vitória sobre o rival por 1 a 0, gol de Salatiel e chute de Felipe Gedoz, em cobrança de falta. Naquela temporada, o clube amargou o vice da Série C e da Copa Verde, em meio a campanha de permanência do jogador, com a onda do pix e a famosa frase de Dom Pedro I, onde avisa ao povo que fico.

 











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O ano de 2021 veio e trouxe a chance de títulos e uma boa Série B ao atleta, porém a eliminação na semifinal do Parazão para a Tuna deixou o jogador sob pressão, que alternou entre boas e ruins apresentações na Segundona, além de ter classificado o time azulino para a 3ª fase da Copa do Brasil, em cima do CSA-AL.












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Gedoz foi crucial em jogos como a Ponte Preta-SP, onde o Remo venceu fora de casa, mas a péssima campanha e a ausência do jogador em algumas partidas culminou com o rebaixamento do clube para a Terceirona dentro de casa. Ainda assim o ano terminou com o título da Copa Verde.












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Já 2022 veio com o jogador apresentando problemas como um “migué” no clássico contra o Paysandu, contudo o jogador atuou lesionado e ficou de fora em boa parte da campanha do título azulino. Gedoz entrou em campo somente na partida decisiva contra o Paysandu, na Curuzu e comemorou, o título estadual, de forma melancólica.

Gedoz deixa o Remo com 79 jogos, 12 gols, uma assistência, dois títulos e um acesso na era azulina. O atleta vai deixar uma lacuna de camisa 10 no Baenão, que teve ídolos no passado e resta ao clube encontrar um novo jogador, altura das tradições de ídolos como Rogério Belém, Gian, Eduardo Ramos e outros atletas.

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