Os dias em Belém não serão mais os mesmos! Essa frase simboliza muito bem quando os paraenses vivem a semana do RexPa. Depois de bater o Águia de Marabá, o Paysandu se classificou para a final do Campeonato Paraense e o adversário, será, nada mais, nada menos que o Clube do Remo.

Remo e Paysandu formam uma das maiores rivalidades do futebol mundial. Muitos são os temperos que cercam o clássico RexPa, dentre eles, surgem números impressionantes e personagens históricos, além da grande festa promovida pela torcida a cada jogo.

O próximo será neste domingo (3), no Estádio Baenão, em Belém. Já o jogo da volta, está marcado para a próxima quarta-feira (6), na Curuzu.

RE-PA EM NÚMEROS

No total, de acordo com o jornalista Ferreira da Costa, as partidas entre Remo e Paysandu já foram disputadas 763 vezes, se contarmos somente jogos oficiais. Nesses jogos, foram 266 vitórias dos azulinos e 238 dos bicolores. No total, foram quase 2.000 gols marcados, 1.936, para ser mais específico.

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Maiores artilheiros

No quesito artilharia, o Paysandu se destaca na disputa. Mesmo que o Clube do Remo tenha marcado mais gols (970 contra 966 do Papão), o maior artilheiro do confronto é o atacante Hélio, que jogou no bicolor paraense entre os anos de 1940 e 1950 – dos pés dele, saíram 47 gols. 

Veja a lista de artilheiros:


1- Hélio (Paysandu): 47 gols

2- Itaguary (Remo/Paysandu): 30 gols.

3- Quarenta (Paysandu) e Cacetão (Paysandu): 28 gols

4- Bené (Paysandu): 26 gols

5- Quiba (Remo): 24 gols

6- Carlos Alberto Urubu (Paysandu): 23 gols

7- Jaime (Remo/Paysandu): 22 gols

8- Farias (Paysandu) e Jeju (Remo/Paysandu): 21 gols

9- Santo Antônio (Remo): 19 gols

Maiores goleadas    |

  

Aqui, a coincidência e equilíbrio entre os times se torna mais evidente. A primeira goleada no clássico foi no dia  5 de março de 1939, 7 a 2 para o Clube do Remo, no entanto, 5 anos depois, em 1945, o Paysandu deu o troco, 7 a 1, a maior goleada do clássico até o momento.

Quem mais disputou o clássico?

 











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Quarentinha, com 135 clássicos. O jogador atuou pelo Paysandu entre os anos de 1955 a 1973.

Maior Tabu

 











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O Clube do Remo deixou o Papão “na seca” por 33 jogos, de 31 de janeiro de 1993 a 7 de maio de 1997, longos 4 anos. O feito ainda hoje é comemorado pelo torcedor azulino, que constantemente lembra a data para o rival. 

Re-Pa: Patrimônio imaterial

No dia 4 de maio de 2016, o clássico foi declarado patrimônio cultural imaterial do Estado do Pará, sendo qualificado como uma expressão cultural do povo paraense.

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