Com o fim da edição de 2018 da Copa Verde, as incertezas sobre a longevidade do torneio começaram.

A competição não emplacou no quesito audiência e prestígio dos torcedores nas arquibancadas. As exceções são Remo e Paysandu que destoam e promovem uma procura razoável nos estádios.

Para dar um upgrade, a edição de 2019 poderá contar com novidades. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o paraense Antônio Carlos Nunes, afirmou que medidas estãos endo tomadas para mudar essa situação. “Já tem uma empresa que irá bancar a competição para o ano que vem e isso atrai clubes do Paraná e do Paraguai em disputar o torneio. A chegada desta empresa viabiliza um apoio maior”, frisou Nunes, em entrevista ao repórter Dinho Menezes, da Rádio Clube do Pará após o jogo entre Paysandu X Atlético-ES, na última quarta-feira (16).


O dirigente ainda destacou outra possibilidade para melhorar a transmissão e levar a Copa Verde para a TV aberta. “Existe um canal de televisão que mostrou interesse em transmitir a Copa Verde e isso melhora para todo mundo, inclusive para os ribeirinhos, que não dependem de canal fechado para assistirem os jogos”, frisou.

Além disso, a expectativa dos clubes é quanto as cotas de participação e isso se aplica aos valores destinados ao campeão e vice. Para se ter ideia, o Paysandu faturou R$ 180 mil pelo título de 2018. Bem abaixo da Copa do Nordeste que possui praticamente os mesmos patrocinadores.

Atualmente, a competição reúne clubes da região Norte, Centro-oeste e do Espirito Santo.

(DOL, com informações da Rádio Clube do Pará)

 

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