Não é novidade para ninguém que o clássico entre Clube do Remo e Paysandu é o mais disputado da história em todo o mundo e, no próximo domingo (23), às 17h, no Mangueirão, o 776º (septingentésimo septuagésimo sexto) confronto será realizado entre os dois maiores clubes da região Norte do Brasil.

Muito mais do que um jogo, é um capítulo vivo da história esportiva e cultural do Pará. Cada partida traz uma infinidade de narrativas, contando histórias de união, disputas emblemáticas e personagens que marcaram época, como os artilheiros.

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Na última terça-feira (18), falamos sobre Nicolas ser o maior artilheiro do clássico no Século XXI com 9 gols, mas e se contarmos para você que ele não é nem o top 10 da história? O atual centroavante do Papão não chega a 1/5 do maior goleador da história do Re-Pa.


O MAIOR DE TODOS:

Hélio Costa, o Cabecinha de Ouro, nasceu no dia 5 de dezembro de 1919 em Belém e foi atacante do Lobo entre as décadas de 1940 e 1950. Ao todo, ele marcou 47 gols na história do clássico entre Remo e Paysandu.

Dois deles, inclusive, fazem parte da maior goleada da história do Re-Pa, o famoso 7 a 0, em 22 de julho de 1945, que virou música e é cantada pela Fiel Bicolor até os dias atuais.

Você deve ter se perguntado porque o apelido de Hélio era “Cabecinha de Ouro”, isso se deu devido a ele marcar muitos gols de cabeça. Outra curiosidade é que o ex-atacante conquistou cinco Campeonatos Paraenses consecutivos e é o 2º maior artilheiro da história do Papão com 237 gols.



Confira o Top 10 de maiores artilheiros do Re-Pa:

  • Hélio (Paysandu): 47 gols;
  • Itaguary (Remo/Paysandu): 30 gols;
  • Quarenta (Paysandu) e Cacetão (Paysandu): 28 gols;
  • Bené (Paysandu): 26 gols;
  • Quiba (Remo): 24 gols;
  • Carlos Alberto Urubu (Paysandu): 23 gols;
  • Jaime (Remo/Paysandu): 22 gols;
  • Farias (Paysandu) e Jeju (Remo/Paysandu): 21 gols;
  • Santo Antônio (Remo): 19 gols.

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