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Clube do Remo vive dilema de secar ou não o Paysandu

Diferentemente das participações recentes do Clube do Remo na Série C, seja no início ou no fim da competição, quando precisou de resultados de terceiros para poder cumprir seus objetivos na tabela (seja se manter no G4 ou escapar do rebaixamento), nesta temporada os azulino têm feito o resultado por si só, ao menos a priori, ao conquistar pontos dentro e fora de casa. Contudo, para a quarta rodada da Terceirona, compromisso este que pode deixar o Leão isolado no topo do grupo B, seria interessante uma combinação de resultado no jogo de domingo, entre Volta Redonda e Paysandu, já que os times são adversários diretos pela ponta do chaveamento, além, claro, de fazer o seu dever de casa, que é atropelar o Ypiranga-RS, no Mangueirão, na segunda (20).

Nesse caso, o melhor cenário seria a derrota do Voltaço. Mas, para isso, os azulinos precisariam contar com a sorte do seu maior rival, algo que é difícil até em mencionar pelas bandas do Baenão, já que o revés automaticamente faria com o que o time do outro lado da avenida Almirante Barroso subisse posições na tabela também. Por isso, para os jogadores do Leão, um resultado igual já esta de bom tamanho. “Temos que pensar na gente nesse momento e deixar os adversários de lado. Claro que dar uma secadinha é importante. Que empatem lá e a gente possa fazer nosso dever de casa. Mas é esquecer eles e pensar mais na gente, não adianta a gente pensar no adversário, torcer pela derrota, e não conseguir nosso objetivo em casa”, salientou o volante Djalma.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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