Mesmo sem contar com a sua torcida no clássico Re-Pa, o Clube do Remo tem seus trunfos a favor diante do Paysandu e uma palavra que já virou pesadelo na Curuzu está a favor dos azulinos: tabu.
Diante do seu maior rival, neste domingo (20), no estádio da Curuzu, o time remista tem seus motivos para estar confiante e dar uma alegria ao seu torcedor, que anda descontente com o time neste Campeonato Paraense.
Remo pode ter força máxima no Re-Pa
O primeiro motivo é que o Leão Azul não perde para o rival no Estádio Leônidas Sodré de Castro desde 9 de setembro de 2001, quando pela Série B do Campeonato Brasileiro, o Paysandu venceu o rival por 3 a 1, com gols de Jóbson, Vandick e Albertinho para o Papão. Na ocasião, Ivo descontou para o Remo.
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Desde então, o Re-Pa foi disputado quatro vezes no estádio bicolor: foram dois empates e duas vitórias remistas, a última por goleada de 4 a 2, pelo Parazão do ano passado.
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Por falar nesta marca, outro trunfo vira motivação para os remistas: já são sete jogos em que o Remo não perde para o Paysandu: desde 5 de setembro de 2020, com gol do ex-bicolor Anderson Uchoa, o Papão venceu o clássico e foi campeão estadual daquela temporada.
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Desde então já são sete clássicos, com dois empates e cinco vitórias azulinas, inclusive no último jogo, em dezembro do ano passado, pela semifinal da Copa Verde.
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Uma vitória no Re-Pa não só garante a classificação para a 2ª fase do Parazão, mas dá ao torcedor remista um estado de paz para a sequência da temporada, algo que está em falta pelos lados do Evandro Almeida.
O clássico Paysandu X Remo será no domingo (20), com cobertura especial do DOL, a partir das 17h.
