Sob olhares do novo treinador, Rodrigo Santana, o Clube do Remo mostrou que está longe de um time organizado, aplicado na parte tática e o pior: com um futuro cada vez mais nebuloso.

Ao ser goleado por 4 a 1 sobre o Náutico, no Estádio dos Aflitos, no último sábado (25), a equipe azulina mostra que falta liderança e organização para dar resposta ao seu torcedor, que cada vez fica descrente com o time.

As falhas apareceram logo no primeiro gol do Timbu e na expulsão de Sheldon. Isso mostra que os resultados negativos abalaram de vez o plantel do Remo, que busca dar vitória ao torcedor, porém esbarra nos seus próprios erros. O lado emocional azulino está estremecido desde as derrotas sofridas para o Paysandu nos clássicos da Copa Verde e do Parazão.

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Com a chegada do novo treinador, o Remo precisa encontrar uma solução rápida ao time, uma vez que já fez seis jogos, enquanto que alguns times jogaram apenas duas vezes, como por exemplo, o Ypiranga-RS. A situação remista vai ficando cada vez mais delicada, em termos de G8 e acesso.

Para um clube que tem uma das folhas salariais mais caras da Série C, o rebaixamento seria um preço muito alto para quem começou atrás no planejamento e cometeu vários erros ao longo do ano. O rebaixamento é um preço pago com a incompetência e omissão dos cartolas remistas.

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Rodrigo Santana terá muito trabalho e com ele carrega a esperança dos torcedores, a fim de evitar a queda para a Série D, algo que seria trágico para um 2024 que tinha tudo para dar certo, mas até agora deu tudo errado.

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