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Caso Paragominas: clubes se manifestam após decisão do STJD

Decidido de forma unânime entre os auditores do Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que todas as definições até então divulgadas pelo TJD-PA sejam anuladas, o caso envolvendo as equipes de Paragominas, Águia de Marabá, Bragantino e até mesmo o Itupiranga ganhou novos e polêmicos capítulos que podem mudar até mesmo o destino dos clubes e do próprio Campeonato Paraense de 2023.

Com o retorno do processo à esfera local, visando provar irregularidade dos atletas Guga, do Águia de Marabá, e Hatos, do Bragantino-PA, para se manter na elite estadual, em 2023, o departamento jurídico do Paragominas considera um trunfo o resultado obtido na tarde da última quinta-feira (20), na plenária do STJD, no Rio de Janeiro. Entretanto, o assunto causou uma série de desdobramentos. 

STJD decide que “caso Paragominas” volte ao pleno do TJD-PA

Em nota, o Bragantino lamentou a tentativa do Paragominas de retornar à elite estadual através do tapetão. Vale ressaltar que se o Jacaré obter êxito, quem será rebaixado será o Tubarão do Caeté. Presidente do clube, Elson Souza, se manifestou: “Vamos lutar incansavelmente para manter o Bragantino na elite do futebol paraense, pois a nossa vaga foi conquistada dentro de campo”, disse.

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Além do mais, o Bragantino também cobrou um posicionamento da Federação Paraense de Futebol (FPF) com relação a presença da advogada Danielli Pina Almeida, no STJD, que desde o início do processo vem defendendo a causa do Paragominas. De acordo com a nota, por ela atualmente ocupar o cargo de diretora do Centro Esportivo da Juventude (CEJU), deveria se ausentar da questão.

Recurso do Paragominas é novamente julgado pelo STJD

“O Bragantino vem a público requerer um posicionamento da FPF, na pessoa do senhor Ricardo Gluck Paul. O presidente nomeou a senhora Danielle Pina de Almeida, como diretora da FPF/Ceju para tratar de assuntos do futebol paraense. (…) Deste modo, ao assumir a diretoria, entende que ela deveria agir de forma imparcial”, destaca a nota assinada pelo presidente do Condel do clube, Cláudio Vagner.

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Outro clube que está diretamente ligado na questão é o Águia de Marabá. Pela classificação final da competição estadual, o Azulão está garantido na Série D da temporada seguinte, no entanto, caso o Paragominas reverta os rumos da disputa, o time do sudeste paraense perderia a vaga que passaria a ser do Castanhal. Sobre o assunto, o presidente do Águia, Sebastião Ferreira Neto, se posiciona.

“Ainda não temos uma definição exata do que vamos fazer. Daqui a pouco, irei ter uma reunião com o nosso advogado para entender toda essa situação e aí sim, teremos um posicionamento melhor com relação a todo esse processo”, destacou o mandatário do Águia de Marabá, em entrevista à reportagem do DOL.

NOVO JULGAMENTO JÁ TEM PRAZO DEFINIDO 

Todos esses processos terão que ser realizados em um prazo de 10 dias, segundo informa o advogado que defende as equipes do Bragantino e Águia de Marabá, Emerson Dias. “Após anular as revisões dos jogadores Hatos e Guga, o pleno do TJD-PA irá julgar novamente no prazo de 10 dias. O STJD também decidiu com relação as conexões dos clubes citados para que sejam julgados em conjunto”, afirmou.

 











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