O Bragantino segue sem casa definida para o Parazão 2026 após o veto da Federação Paraense de Futebol ao Estádio Diogão, ainda em novembro, quando um relatório apontou problemas estruturais que impedem o uso do local.
Desde então, o clube tenta uma solução em parceria com a prefeitura de Bragança e mantém conversas paralelas com o município de Augusto Corrêa. O presidente Cláudio Wagner conversou com o DOL sobre o assunto.
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Ele relata que o clube aguarda uma avaliação técnica nesta sexta-feira, 9, que definirá se há tempo para executar as melhorias necessárias no Diogão. Caso contrário, o time deverá mandar os jogos em Augusto Corrêa, onde o prefeito já sinalizou positivamente.
“Até agora, falta definição. Tivemos uma conversa com o prefeito de Augusto Corrêa e ele sinalizou positivamente. O nosso prefeito pediu para aguardarmos um momento para ver se ele conseguia a liberação do Diogão após reformas e melhoras. Esperamos que tudo dê certo”, destacou.
A indefinição ocorre após um ano de desempenho expressivo do Tubarão do Caeté. Em 2025, o Bragantino terminou o Parazão na terceira colocação geral com 18 pontos, atrás apenas de Remo e Paysandu.
Foram cinco vitórias, três empates e apenas uma derrota, totalizando 11 gols marcados e apenas 6 sofridos, com aproveitamento de 67%. Apesar da campanha sólida, o clube acabou eliminado nas quartas de final pelo Águia de Marabá após empate por 0 a 0 e derrota por 5 a 3 nos pênaltis.
Na Copa Grão-Pará, o caminho se repetiu: outro 0 a 0 com o Azulão e eliminação nas penalidades, desta vez por 4 a 2, na semifinal.
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“A expectativa para o Parazão é das boas. Sempre acreditei no nosso trabalho, elenco, comissão e torcida. Vamos vir mais um ano para dar trabalho no campeonato paraense e brigar pelo título e primeiras posições”, ressaltou.
Com elenco competitivo, retrospecto recente de destaque e confiança da diretoria, o Bragantino agora espera apenas a definição sobre o mando de campo para iniciar a temporada 2026 com estabilidade e ambição.




















