O Campeonato Paraense de 2022 já pode ser considerado o mais desorganizado dos tempos modernos. Problemas de irregularidades no tribunal, paralisação, cancelamento de rodada por conta de logística, tudo isso acontecendo enquanto a Federação Paraense de Futebol (FPF) segue sem realizar sua eleição para presidente.
Como se já não bastasse tudo acontecendo ao mesmo tempo, agora a arbitragem também entra em cena. Em TODOS os jogos de ida das quartas de final do Parazão ocorreram erros dos homens do apito. Todos os resultados acabaram influenciados por falhas, principalmente contra equipes do interior, o que gerou revolta, como por exemplo no Caeté, que soltou uma nota oficial.
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Caeté 1 x 1 Remo – Estádio Diogão.
O árbitro Marco Jose Soares de Almeida (FD/PA) foi o principal destaque – negativo – da partida entre o Guerreiro Caeteuara e o Leão Azul e da rodada. No primeiro tempo, os azulinos reclamaram de pênalti em Bruno Alves e o árbitro não marcou a penalidade, acertando na decisão, pois a infração inicia fora da grande área. Entretanto, era para ser assinalada a falta, o que não ocorreu.
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No segundo tempo, aos 20 minutos, quando o placar apontava 1 a 0 para os donos da casa, foi marcado pênalti para o Remo, onde o árbitro alegou suposto toque de mão do zagueiro Carciano. As imagens cedidas pela TV Cultura, detentora das transmissões, são claras e mostram que a bola tocou o rosto do jogador, portanto, pênalti mal marcado. Bruno Alves igualou o marcador no Diogão.
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Tapajós 3 x 4 Paysandu – Estádio do Souza.
No duelo entre Boto e Lobo quem esteve responsável pela arbitragem foi Joelson Nazareno Ferreira Cardoso (CD/PA). Logo aos 10 minutos, quando os bicolores venciam por 2 a 1, Marlon se antecipou à marcação e levou um chute na coxa. O lance ocorreu dentro da área e nada foi marcado. Cinco minutos depois, o Papão fez o terceiro.
Aos 46 minutos do segundo tempo, quando o duelo estava empatado por 3 a 3, o volante Yure recebeu a bola no meio e partiu para o ataque. Um marcador do Tapajós chegou deslizando, perdendo o tempo do bote, mas o volante bicolor faz o movimento do braço para trás e atinge o adversário. Na sequência, Polegar marcou o quarto gol, para reclamação do Boto da Amazônia.
Veja os melhores momentos e acompanhe os lances citados:
Bragantino 1 x 1 Tuna Luso – Estádio Diogão.
Entre Tubarão e Águia Guerreira, aos 11 minutos, Olivaldo Jose Alves Moraes (CD/PA) marcou pênalti para a equipe da capital, após a bola bater na coxa e no braço, que estava se fechando, do defensor, para reclamação dos donos da casa. Lance bem difícil, mas que Paulo Rangel aproveitou a marcação e abriu o placar.
Mas o que gerou maior indignação aconteceu aos 33 minutos do segundo tempo, quando Sabiá arrancou pela ponta direita e, ao entrar na área, sofreu uma carga do lateral-esquerdo cruzamaltino Edinaldo. A arbitragem nada marcou e o confronto terminou empatado. Nesta quarta-feira (23), no Souza, as equipes decidem quem avança às semifinais.
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Águia de Marabá 0 x 0 Castanhal – Estádio Zinho Oliveira.
O duelo entre os pássaros foi o único que não teve gols nos confrontos de ida das quartas de final do Campeonato Paraense. Entretanto, isso poderia não ter acontecido se o árbitro Gustavo Ramos Melo (CD/PA) tivesse marcado o pênalti para o Japiim aos 45 minutos do segundo tempo, quando Leandro Cearense driblou o marcador, que cortou a bola com a mão.
Veja os melhores momentos e o lance do pênalti a partir de 4 minutos e 20 segundos: