O impasse em relação às eleições presidenciais da Federação Paraense de Futebol (FPF), ao que tudo indica, ainda está longe de ter um desfecho. Embora a presidente interina, Graciete Maués tivesse informado que a disputa seria dia 15 de março, todo o processo deverá ser novamente adiado devido ao atraso no cumprimento dos prazos pela comissão eleitoral.

Em razão a indefinição da publicação dos editais para as inscrições de chapas, convocação dos filiados e divulgação os aptos à participarem da votação, uma nova reunião deverá ser realizada nesta quarta-feira (8), entre os membros que participam da nova comissão eleitoral. Em contato com o advogado e vice-presidente da comissão, Marcelo Lavareda, ele relata uma nova data deverá ser confirmada.

Presidente interina da FPF visita a sede da CBF

“Temos uma reunião hoje para definir a data (do processo eleitoral). Com certeza não acontece no dia 15 por conta dos prazos que precisam ser estabelecidos para inscrição de chapa. Não tenho como te dar uma posição oficial agora, mas com certeza não acontece no dia 15. Hoje devemos publicar algo inicial sobre as datas”, disse. 

 TRÊS CANDIDATOS SEGUEM À ESPERA DA DISPUTA

 












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Ao todo, três candidatos continuam interessados na disputa ao comando da casa do futebol paraense: Adelcio Torres, atual mandatário – e que está no comando da entidade desde o ano de 2017; Paulo Romano, um dos atuais vices; E a de Ricardo Gluck Paul, ex-presidente do Paysandu. 

As eleições estavam suspensas desde o dia 28 de dezembro de 2021, quando a desembargadora Eva de Moraes, do Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA) acatou as ações movidas pela Liga de Castanhal e pela chapa “Futebol de Primeira”, liderada por Paulo Romano, pedindo a suspensão da votação por supostas irregularidades no processo eleitoral.

MINISTÉRIO PÚBLICO AGUARDA UMA DEFINIÇÃO

Enquanto as eleições não acontecem, a entidade segue sendo comandada de forma interina pela professora Graciete Maués, atual presidente da Tuna Luso Brasileira. Por conta do estatuto da entidade, ela teve que assumir o cargo por ser a presidente do clube filiado mais antigo em atividade, no último dia 24 de janeiro. 

 











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Passado 30 dias sem que tivesse alguma definição, o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) recomendou, em documento enviado à Federação Paraense de Futebol, que em um prazo de até 72 horas, por intermédio de sua comissão eleitoral, o pleito fosse marcado juntamente com a a Assembleia Geral, visando a convocação para que as eleições presidenciais, fossem realizadas.

“(O MPPA) recomenda à Federação Paraense de Futebol, presentada pela Sra. MARIA GRACIETE SOUZA MAUÉS, que imediatamente cumpra o disposto no art. 22, §2º do Estatuto da entidade, convocando em até 72h horas Assembleia Geral para eleição de Presidente, Vice-Presidente e Conselhos da Federação Paraense de Futebol, bem como publicando o calendário eleitoral com os prazos estabelecidos pelo estatuto e pela Lei Pelé.”, relatou o promotor de Justiça Sávio Rui Brabo de Araújo. Entretanto, até o presente momento, nada foi definido.

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