O atacante camaronês Vincent Aboubakar tornou-se alvo de especulações nos bastidores do futebol brasileiro. Segundo informações apuradas pelo UOL, além do Corinthians, o jogador também foi oferecido ao Palmeiras e ao Grêmio, desencadeando reações distintas nos clubes.
O Grêmio, em busca de um substituto para Luis Suárez, demonstrou interesse na possibilidade de contar com Aboubakar. No entanto, o Tricolor gaúcho mantém cautela ao não entrar em leilão pelo atleta, mantendo um pé atrás com o intermediário envolvido na negociação. Este agente, que não representa efetivamente o jogador, estaria oferecendo o atacante a diversos clubes, gerando desconfiança.
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O Corinthians, por sua vez, também analisa a situação do jogador com cautela devido à maneira como a proposta foi apresentada. A preocupação da cúpula alvinegra é evitar iniciar tratativas e, mais tarde, descobrir que o jogador não tem real interesse em atuar no clube ou no futebol brasileiro.
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Já o Palmeiras descartou imediatamente qualquer negociação com Aboubakar. O atacante, de 31 anos, não se enquadra no perfil de reforços buscados pelo Alviverde, que mantém sua prioridade na busca por um meio-campista.
IMPLANTE CAPILAR E AFASTAMENTO
Aboubakar, que possui contrato com o Besiktas até junho de 2025, parece enfrentar um período conturbado fora dos gramados. Afastado do clube turco após a última Data Fifa, o jogador solicitou liberação para visitar sua esposa, supostamente doente em Camarões. No entanto, relatos indicam que o atacante teria mentido sobre a situação, viajando para Paris para realizar um implante capilar, segundo informações do jornal turco Fanatik.
Para piorar, ao realizar o procedimento, ele foi informado de que não poderia cabecear bolas por pelo menos um mês. Para não jogar e correr risco de estragar o implante, ele informou ao Besiktas que sofreu uma lesão. No entanto, o clube turco ficou sabendo do caso e afastou o atleta por tempo indeterminado alegando “más exibições e incompatibilidade com a equipe”.
Desse modo, o futuro do atacante camaronês permanece incerto, enquanto os clubes brasileiros ponderam sobre a viabilidade e a confiabilidade da proposta apresentada nos bastidores do mercado da bola.
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