Sem Milton, São Paulo tem 9% de aproveitamento em clássicos no ano

O ano de 2015 não tem guardado boas lembranças para o torcedor do São Paulo. Entre problemas financeiros, a renúncia de um presidente e a falta de títulos, o Tricolor ainda sofreu com um desempenho muito ruim em clássicos. Às 17h deste domingo, no entanto, a presença de Milton Cruz no banco contra o campeão Corinthians traz um pouco de esperança ao clube.

 

– É um jogo importante, não para carimbar faixa de ninguém. Sabemos da dificuldade que é jogar lá em Itaquera, no estádio deles. Sabemos das dificuldades que vamos encontrar, mas vamos em busca das vitórias nesses últimos três jogos – projetou o comandante são-paulino.

 


 

Foi com o coordenador técnico como interino que o time do Morumbi conseguiu as duas únicas vitórias contra rivais nesta temporada. A mais marcante delas, inclusive, contra o adversário deste domingo na Arena Corinthians, em Itaquera, pela 36ª rodada do Brasileirão.

 

Foram dez clássicos no ano com outros treinadores: quatro com Muricy Ramalho (um empate e três derrotas), quatro com Juan Carlos Osorio (dois empates e duas derrotas) e dois com Doriva (dois revezes), resultado em um fraco aproveitamento de pouco mais de 9%.

 

Já Milton Cruz dirigiu o São Paulo em três duelos contra rivais: uma derrota por 2 a 1 para o Santos na semifinal do Campeonato Paulista e duas vitórias: 2 a 0 sobre o Corinthians na Copa Libertadores da América e 3 a 2 sobre o Peixe no 1º turno do BR-15.

 

O confronto contra os corintianos na Libertadores foi o grande momento de Milton na temporada. O Tricolor precisava vencer para se classificar às oitavas de final e teve atuação convincente no Morumbi para ficar com a classificação. Agora, no território inimigo, é preciso vencer para seguir no G4.

 

– O importante é conseguir o resultado, que nos ajuda pela Libertadores. A importância de ganhar os jogos nos moveu a todo momento até aqui – destacou o interino tricolor.

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