Depois da estreia contra o Paysandu na última quarta-feira (17), o Parauapebas continuou em Belém para dar seguimento aos trabalhos e segue até amanhã para Cametá, onde vai enfrentar o time homônimo neste domingo (21), às 16h, no Parque do Bacurau, pela segunda rodada do Estadual.

Mas antes de dar esse segundo passo na competição, o técnico Léo Goiano, lamentou a partida realizada contra a equipe bicolor, não apenas pelo placar, mas por ter visto o Gigante de Aço ser, segundo avalia, “injustiçado”.

“O jogo foi em uma noite infeliz. Uma pessoa condicionou todo o resto do jogo e eu já externei a minha insatisfação contra a arbitragem. Com relação ao jogo, merecíamos levar pelo trabalho que foi feito e pelo compromisso dos atletas. Não merecíamos que tivessem feito isso com a gente”, comentou o técnico, que ainda não sabe se vai ter que cumprir suspensão na próxima partida, após ser expulso.


“Não sei nem como funciona essa questão de expulsão de técnico, porque não me recordo em toda a minha carreira de ter sido expulso um dia. A minha atitude ali na beira do gramado foi com a minha equipe. Chutei um copinho que estava ali do meu lado e nem direcionei nenhuma palavra ao árbitro e ele me expulsou”, se defende. “Quatro anos no futebol do Pará e isso nunca aconteceu. Essa indignação não é só minha, ela é acompanhada de todos que viram o jogo, inclusive de torcedores do Paysandu que disseram que o time não precisava daquilo”, ressaltou Goiano.

SUBSTITUIÇÃO

Para o lugar do também expulso Augusto Recife, Léo ainda não definiu quem entra, mas decidirá a substituição até a véspera do jogo. Ontem, o Parauapebas treinou no campo da Desportiva em Marituba. A programação de hoje não foi divulgada até o fechamento desta edição.

(K.L. Carvalho/Diário do Pará)

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