Poucos jogadores podem alegar tanta experiência no futebol paraense, no atual elenco do Remo, quanto Flame, 33 anos. Após chegar ao clube na reta final da Série C de 2016, quando teve poucas chances e o time, por 1 ponto, não conseguiu sua classificação, o meia começa a sentir o gosto da titularidade e confiança da torcida justamente na reta final da Terceirona este ano. Na possibilidade de não poder contar com Eduardo Ramos, Flamel se torna o único atleta de criação no meio campo azulino parao jogo deste sábado (26), contra o Moto Club. Função que ele não teme.

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“Por conta da falta do Eduardo, o técnico testou esse esquema. Se ele não tiver condições, vai esse time! E temos que procurar fazer o que o professor pediu ali”, comenta o meia.

Para Flamel, a principal diferença no esquema com 3 atacantes, se dá na compactação do time. “O Castelão tem um campo grande e pesado, então temos que procurar jogar juntinhos, para quando roubar a bola municiar nossos atacantes, que são jogadores de muita velocidade”, explica.

Elogiado pelo treinador por também cumprir bem as funções de marcação, Flamel explica que o recuo é necessário para ativar as principais peças ofensivas da equipe azulina. “Sem a bola, temos que procurar recuar para neutralizar a linha de passe do Moto. Porque, quando recuperarmos ela, temos qualidade para acionar, nas laterais, o Pimentinha e Edgar. São dois jogadores que eles conhecem bem, mas vêm fazendo a diferença para a gente”, destaca Flamel.

(Taion Almeida/Diário

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